Durante sua apresentação no festival The Town em São Paulo no sábado (13), o cantor Júnior Lima fez uma manifestação política explícita que repercutiu bastante: ele gritou ao público “Anistia é o caralho!”, em protesto contra um projeto de lei que visa anistiar pessoas ligadas aos atos de 8 de janeiro. Gazeta Brasil+2VEJA RIO+2
🎤 O que motivou a fala
A fala do artista surge justamente em meio às articulações de parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro para aprovar a anistia aos envolvidos nos episódios de vandalismo e invasão ao Congresso. Agora Alagoas+2Vagalume+2
🔁 Reação de figuras políticas
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) respondeu à ação de Júnior Lima nas redes sociais, ironizando o cantor e fazendo alusão à sua carreira ao lado da irmã: “Gritar sem anistia é fácil… difícil é saber quem você é sem a Sandy.” Agora Alagoas+2Contra Fatos+2
⚡ Repercussão pública
As redes sociais reagiram divididas:
- Apoiadores elogiaram Júnior por se posicionar, dizendo que ele “não foge da responsabilidade” e que a coragem de manifestar-se publicamente é legítima. O Dia+1
- Críticos reclamaram do uso de palavrão e acusaram o cantor de politizar demais o show, chamando a manifestação de oportunismo. O Dia+2Plox Brasil+2
🧭 Contexto e impacto
- A anistia em questão está sendo debatida no Congresso e é alvo de intensas polêmicas: há quem defenda que ela seria retrocesso para a justiça, enquanto outros afirmam que serve para acalmar divisões políticas. Vagalume+2Agora Alagoas+2
- O episódio mostra como artistas continuam ocupando espaço de voz em assuntos políticos, especialmente em festivais culturais, onde há grande público e visibilidade.
✅ Conclusão
A declaração impactante de Júnior Lima no palco do The Town reacendeu a discussão sobre anistia, polarização política e responsabilidade de figuras públicas ao se posicionarem. Seja apoiada ou criticada, sua fala tornou-se parte de uma corrente de protestos culturais e políticos no Brasil — e deverá continuar rendendo debates enquanto a proposta de anistia tramita no Legislativo.
Se quiser, posso ver os próximos desdobramentos desse caso ou coletar repercussões mais recentes.